Da minha cozinha




Falamos sobre cozinha afetiva e como as comidas que nos remetem às coisas boas vividas são importantes e gostosas. 

Eu tenho paixão pela cozinha. Não sou muito de fazer comidas requintadas, mas quebro o galho. Comecei a cozinhar muito cedo. Minha mãe ia trabalhar e eu tinha que fazer o almoço, já que eu gostava de estudar à tarde.

A obrigação foi me fazendo ter ódio de cozinhar, mas com o tempo, aprendi que passar um tempo fazendo a própria comida é uma forma de relaxamento. E de comer melhor. 

Como eu tenho um gosto meio peculiar paga comidas, meus pratos sempre são simples e fáceis. Mas cheios de sabores.

Prezo os temperos, principalmente os frescos. Gosto do sal, mas sei que posso exagerar…. E melhor, cozinhar, para mim, é um gesto de afeto. 

Oferecer a alguém algo que eu preparei é dar afeto. Sei que não é fácil ganhar comida de presente, mas é tão bom oferecer a experiência de dar cores, perfumes e sabores a quem a gente ama….

Então, é isso. Das coisas que mais gosto, partilhar a mesa e o alimento que preparei é uma das mais especiais.

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