Antes de mais nada quero dizer aqui que tomei as três doses da vacina da Covid e também tomei a da H1N1. Portanto não me considero negacionista, palavrinha da moda... (nem pretendo entrar nessa de gado ou de seguidor de jumento). Mas o que vou escrever aqui é só uma visão minha e de levantar questionamentos sobre o comportamento diante da vacinação. Acho que como todos os seres deste planeta ainda não sabemos nada em definitivo sobre a covid, mas temos alguns caminhos já percorridos.
Sei que a vacinação foi e é essencial para diminuição de mortes e de casos graves da doença, ela serve como salvação para pessoas com menos imunidade, diziam até pouco tempo que também serviria para frear o contágio, mas aí veio a ômicron e os vacinados não só contraíram a doença como também transmitiram a mesma.
Sim, mas a onde eu quero chegar com tudo isso.
A onde eu quero chegar é no exagero. Na histeria ou qualquer outro adjetivo que se coloque acima da lógica. Já falei em outro texto que tenho características autistas, portanto pensamento é lógico-matemático.
Um exemplo. Caso do tenista Djokovic.
Nem quero entrar no mérito se ele está certo ou errado. A minha pergunta é:
Uma pessoa que não desenvolveu o caso grave da doença e já tenha contraído é necessariamente obrigada a tomar a vacina?
Um jogador que queira entrar em qualquer país será obrigado ao passaporte vacinal ou se não ter tomando a vacina não entrará no país e isso valerá para qualquer cidadão do mundo?
No caso do tenista ele não poderia jogar o torneio tendo feito o teste da covid atestando a negatividade da doença?
São perguntas que me vieram a cabeça diante da repercussão do caso e do julgamento prévio do jogador que por muitos foi chamado de idiota.
Hoje no Brasil existe a vacinação das crianças de 5 a 11 anos e minhas perguntas continuam as mesmas.
Uma criança saudável, que já tenha anticorpos e não desenvolveu sintomas graves é obrigada a tomar a vacina? Porquê?
Uma única argumentação me foi dada e eu aceitei, até porque como disse antes acho que ninguém sabe nada desta doença, foi de que crianças vacinadas não criariam novas cepas.
Agora quem me garante que os vacinados também não criam novas cepas?
Que vamos conviver com esse vírus isso eu não tenho dúvidas, será como a vacina da gripe e só para lembrar que a vacina da gripe não é obrigatória. Isso que não vou entrar no mérito do interesse econômico sobre a venda de vacinas. Só imagina criar um produto onde o mundo inteiro é seu consumidor... Poder econômico forte capaz de comprar qualquer coisa(mídia).
Enfim, são só perguntas que lanço ao vento. Em outro texto escrevi sobre a obrigatoriedade das coisas sem questionamentos, um caminho que ao meu ver é perigoso para ditaduras e controle do estado sobre o indivíduo. Não gosto de nada imposto sem ao menos um esclarecimento completo.
Como eu citei lá em cima do texto, me vacinei, achei que era o mais certo a fazer, mas respeito quem não queira se vacinar por vários motivos e não fico julgando ou incomodando a pessoa. Conheço N casos de pessoas que vinham se safando bem e tomaram a vacina e logo vieram a óbito, também pessoas que não tomaram a vacina e vieram a falecer, então no fim tudo é muito relativo e cabe as pessoas decidirem o que elas se sentem melhor. Até os vacinados não quererem conviver com quem não tem vacina. Estão com medo do vírus, beleza. Se cuidem, mas não obriguem quem está bem a entrar na mesma vibe. As pessoas decidem por suas vidas. Afinal convivo com alguns não vacinados e eles vão muito bem, obrigado.
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