Quando o Mundo para.

 

O mundo está uma loucura, não é?

Mas deixa eu te contar, ele sempre foi. Basta você parar e ver o que realmente importa, já parou para pensar nisso?

Vou te contar um segredo: sou antissocial, é sério! Sou daquelas que, alguns dias evito pessoas, observo, aceno e dou um sorrisinho, daqueles simpáticos mas não se engane, estou te observando.

 Quando pego carinho e gosto, não tenho problema nenhum em demonstrar, porque afinal, o que levamos daqui, senão as pessoas que cativamos e queremos bem, o tum-tum dentro do peito e o sorriso de ser querido e de querer?

Algumas vezes me sinto meio otária mas, não consigo ser diferente. Pode demorar, mas escrevo, pergunto como está, faço à minha maneira saberem que são importantes para mim.

Com a mesma dedicação, quando sou ignorada, viro as costas e mesmo com algumas lágrimas no coração, me faço ausente. 

Eu não sou doce, não sou amarga, eu apenas sou. E quanto me custa ser muitas vezes.

Sempre tive facilidade em enxergar o humor das pessoas. Quando meu(s) chefe(s) chegava(m) diferente(s), já sabia que aquele dia não seria igual, quando um amigo está com meias palavras, um sinal de alerta grita dentro de mim. Sinto demais e muitas vezes sinto muito. 

Ter essa percepção é bom, mesmo que algumas vezes, enxergando-se além, doa um pouquinho mais.

Esse texto é também, além de saberem + um pouco sobre mim, para dizer à minha querida amiga, o quanto eu sinto em não estar perto, em não poder abraçar (ah, a Pandemia) e de alguma forma, ajudar. 

Taís Hime, te amo (e olha que, são pouquíssimas pessoas que ouvem isso de mim). Minha amiga-gêmea, a jornalista que eu queria ser, musa das colocações mas, principalmente, minha amiga do coração: boa recuperação! 

Quando nos encontrarmos, fora o café, o vinho, os abraços e risadas, vou te dar uns safanões para que você não dê mais um susto como esse na gente!

Te beijo e te abraço tambem(e que se dane a Pandemia!), afinal o gostar é para se demonstrar!