BIA FERREIRA, MUITO PRAZER!

Absolem apresenta...



Bia Ferreira, cantora, compositora e multi-instrumentista brasileira. Quem não a conhece, fica aqui a oportunidade de conhecer. Cumprindo com a minha proposta da semana passada, trago a vocês uma nova VOZ, uma outra VISÃO DE MUNDO, que foge completamente daquilo a que nós, autores do Quintessência e, muito provavelmente, nossos leitores, estamos acostumados a ver e ouvir.

Tendo em vista o fato de ser cantora, deixo com vocês dois vídeos em que ela, magistralmente, explicita a realidade da mulher negra.




Aproveito para deixar também o caminho para segui-la no Instagram (@igrejalesbiteriana)

Desejo a todos boas reflexões!


P.S.: Aproveito para agradecer às pessoas que me deram a oportunidade de conhecê-la. Certamente mudou minha forma de enxergar as coisas que, em virtude dos meus privilégios de classe, raça e gênero, jamais enxergaria espontaneamente.

Comentários

  1. Tomara que um dia isso tudo acabe e não exista mais diferenças, seremos só seres humanos. Mas pelo que vejo ainda estamos longe, principalmente pela ideia de acentuar essas diferenças...

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    1. Pois é, Xandi... e enquanto todos os dias o povo preto continuar morrendo nas periferias das grandes cidades pelas mãos dos agentes públicos e por motivos torpes (vide o caso do Rogério, 19 anos, no Pq. Bristol, aqui em São Paulo) e enquanto nós não nos engajarmos nas causas deles, essa realidade não vai mudar.

      (Absolem)

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  2. Certamente uma ótima apresentação. Gostei. Gostei de conhecer a Bia. Contudo, não gosto do discurso radical e do vitimismo. Não são apenas os “pretos” pobres que sofrem. Todos os pobres sofrem. Mulheres sofrem. Não concordo com cota racial, sim com a social. Contudo, é sempre ótimo ouvir novas vozes.

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    1. Open your heart and mind, honey!

      (Absolem)

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    2. “E nem venha me dizer que isso é vitimismo...
      Não bota a culpa em mim pra encobrir o seu racismo“

      Nós brancos não temos que concordar com nada. Temos somente que ouvir e tentar entender o que os pretos pobres passam. Porque saber, nunca saberemos!

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